Ola, venha conosco neste relato sobre a Serra
Fina, não somos alpinistas, gostamos de fazer trilhas e participamos
de corridas de Ultra-maratona, provas de 75km, 80km, 100km, somos peregrinos
fizemos 5 vezes o caminho da fé 430km pedalando, Estrada Real de Ouro Preto á
Paraty feitos em 3 etapas 710km pedalando, Caminho da Luz de Tombos ate o Pico da Bandeira 200km
pedalando e caminhando, Aparecida do Norte 150km trotando, gostamos de
desafios.
Travessia pela 1ª vez em 04/05/2013
Em Janeiro de 2013 pesquisamos na internet os
relatos sobre a travessia da Serra Fina, vimos que tinha um alto grau de
dificuldade, ficamos interessados e planejamos fazer a travessia, compramos
fogareiro de montanhista, barraca para cinco pessoas, imprimimos todos os mapas
da travessia, e no dia 04/05 sábado, saímos de São Paulo, as 05:00 horas da manha,
fomos em cinco pessoas, (Cláudio,Emerson,Marcelo,Milton e Reinaldo), e chegamos
em Passa Quatro as 09:30. Fomos na rodoviária da cidade ao perguntar sobre o
horário de ônibus de Itamonte a Passa Quatro e ao pedir informações na
lanchonete da rodoviária, fomos informados que não iríamos conseguir concluir a
travessia por estar tarde, após isso, pegamos as mochilas e logo apareceu 1
problema nosso amigo Reinaldo esqueceu o tênis em casa, perdemos tempo em
esperar a loja abrir e o mesmo vir para sairmos as 10:30 da manha trotando e andando até chegamos
na Toca do Lobo as 13:30, fizemos uma parada para um lanche rápido, e encaramos
as subidas rumo ao Capim Amarelo as 17:30 a 2.491m, ainda estava claro, céu azul
e limpo e uma bela vista da cidade de cruzeiro, tudo lindo e maravilhoso, quando
surgiu o 2 problema estávamos sem água nas mochila e ninguém pegou agua na Toca
do Lobo e nem no Quartzito, conclusão, decidimos não descer o Capim amarelo ate
o avançado, e priorizamos procurar agua, descemos o sentido contrario para a
esquerda trilha do Tijuco Preto, ao começar a descida começou a esfriar, paramos
para nos agasalhar e descemos, com sede e no escuro.
As descidas fortes um sobe e desce sem saber onde íamos sair, as
21:00 o Reinaldo lembrou que tinha um gatorade na mochila, foi a alegria do
quinteto, que alegria, mas a alegria durou pouco pois a sede era tremenda.
Seguimos descendo por uma hora ate que ouvimos barulho de água a nossa esquerda
era um riacho, descemos por uma trilha ate chegarmos na agua, acredito que eram
23:00, abastecemos as mochilas e finalmente as descidas terminaram, andamos ate
chegarmos em uma porteira e nos demos conta que era a pousada Serra Fina ou
seja próximo a Toca do Lobo, fizemos um circuito, eram quase 23:55 e decidimos
montar a barraca perto do rio, estava frio nos alimentamos, tomamos chá e fomos
dormir, passamos um frio terrível a noite quando amanheceu o dia, tomamos um
café e as 08:00 da manha retornamos a Passa Quatro, no caminho todos estávamos decepcionados,
saímos de São Paulo para fazer um circuito sem água. As 11:00 da manha chegamos
em Passa Quatro, almoçamos e refletimos o que tínhamos feito de errado, decidimos voltar a fazer a travessia novamente. Concluímos que chegamos
muito tarde a cidade, ficamos aguardando nosso amigo comprar um tênis novo,
saímos muito tarde e não demos atenção aos pontos iniciais de água Toca do lobo
e Quartzito.
2ª
Tentativa em 23/08/2013
Saímos de São Paulo na sexta feira a tarde as
16:00 horas (Cláudio,Emerson,Milton,Reinaldo e Rogério), levamos novamente a
barraca, fogareiro de montanhista, comida, e as 20:30 paramos em Cruzeiro para jantar
depois seguimos para Passa Quatro, pegamos nossas mochilas, as 23:00 seguimos
rumo a Toca do Lobo, as 02:20 montamos a barraca próximo a Toca do Lobo,
tomamos um café, tentamos dormir mas, devido o frio intenso levantamos
no meio da madrugada e novamente fizemos café.
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Preparando para subida do Quartzito. |
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Uma pausa antes de encararmos as subidas ate o alto do Capim Amarelo. |
As 07:00 horas pegamos agua na Toca do Lobo, uns 3 litros cada um, e
seguimos rumo a Cruzeiro 1783m, Quartzito 2020m, Cotovelo, Camelo 2380m as 11:00
horas chegamos no Capim Amarelo, fizemos uma parada 30min para hidratação, nada
fácil ate aqui.
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Alto do Capim Amarelo. |
Na descida do capim amarelo os bambus nas trilhas judiam,
subindo e descendo rumo a Avançado 2296m, Maracanã, Dourado 2285m, Melano 2496m
as 17:00 horas estava claro começou a esfriar andamos ate que as 17:30 encontramos
um local perto de um rio onde acampamos e nos alimentamos com macarrão instantâneo
e fomos tentar descansar as 18:30 entramos na barraca entre um papo e outro tentamos
dormir, não conseguimos a hora não passava, fora da barraca estava muito frio.
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Muitos bambus até a subida do Avançado. |
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Pedra da Mina a vista, a subida ficaria para o outro dia. |
No dia seguinte muito sol, capim molhado da geada da noite, procuramos
por água para preparo de um macarrão instantâneo e um café, as 10:00 nos
preparamos e subimos rumo a Pedra da Mina as 11:30 estávamos no topo, felizes e
realizados por conseguir chegar em nosso objetivo filmamos, tiramos muitas
fotos, assinamos o livro, refletimos e avaliamos nossa situação, na sexta feira
todos trabalhamos, ate 12:00 horas, e viajamos para passa quatro, caminhamos a
noite, não dormimos de sexta para sábado, não conseguimos dormir de sábado para
domingo, era quase 12:00 horas, por estar tarde, cansados iríamos seguir o
plano B voltar para Passa Quatro pela trilha do Paiolinho, todos concordamos.
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2 Dia preparo para subir para a Pedra da Mina. |
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A partir deste trecho subidas fortes ate o alto. |
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Quase no alto, pausa para reposição. |
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O terrível Vale do Ruah, ficaria para uma próxima vez. |
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Descida forte, trilha do Paolinho. |
Descemos a trilha com totem as
15:30 chegamos no acampamento base, local para acampar, fizemos uma parada para
descanso e nos alimentamos, as 16:00 seguimos a trilhas descendo que não acabam, após passarmos por uma fazenda
pegarmos uma estrada de terra, descemos ate chegarmos no bairro paiolinho as 18:10
horas, paramos em um bar, comemos salgadinhos e refrigerante, fomos informados que
passa quatro estava a 17km, sem escolhas, fomos correndo e andando.
Seguimos a estrada de terra a noite, corremos
e andamos, quando se esta cansado tudo se torna mais longe. Após 4 horas finalmente
atravessamos a rodovia, andamos muito ate chegarmos no carro perto da estação
de trem, chegamos era 21:10 horas, paramos num bar pedimos uma cerveja e brindamos,
porque ninguém é de ferro.
Cansados, sem dormir, com fome fomos a uma
lanchonete comer um lanche e novamente surgiu o questionamento onde erramos
dessa vez?
Concluímos e ou decidimos fazer novamente a
travessia sem barraca.
20/11/2013 - 3ª vez concluída, mas...
Dessa vez fomos e não levamos barraca,
levamos, o necessário, kit de primeiros socorros, macarrão instantâneo, fogareiro
de montanhista e anoraque, fomos e paramos em Cruzeiro, jantamos e seguimos
para Itamonte, onde fizemos reserva na pousada do (Daniel), deixamos nossas
bagagem na pousada, o nosso plano era chegar em Itamonte no sábado a noite, voltamos
para Passa Quatro deixamos o carro, e iniciamos as 23:30 rumo a Toca do Lobo, e
por volta de 02:30 quando chegamos na pousada Serra Fina começou a chover,
pegamos água e seguimos rumo Capim Amarelo as 06:30.
Fizemos uma parada para café e seguimos rumo a
Pedra da Minha, tempo nublado com chuva, quando chegamos na asa a chuva tinha
dado uma trégua paramos um pouco deitamos e cochilamos uns 30 minutos, seguimos andando,
ate chegar no rio pegamos água e fomos preparar um macarrão e tomar cafe,
subimos para a pedra da mina, as 11:20 chegamos ao alto, assinamos o livro, e logo
voltou a chover. A descida ate o vale do Ruah leva 45 minutos.
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Vale do Ruah, charcos e capim elefante. |
Do ponto em
diante era o desconhecido, estamos debaixo de chuva torrencial com ventos
fortes com anoraques com exceção do (Reinaldo) que não tem, por termos esquecido
de levarmos o mapa neste trecho surgiram duvidas, qual era o caminho, perdemos
tempo sondando os totens, e ate que todos concordamos em seguir o caminho cruzando
o vale e o rio e se manter a direita a do rio, chovia muito, a trilha do capim
elefante é extenso e alto com risco de se perder, após este trecho começa a
subir, nosso amigo (Reinaldo) sem anoraque, tremia de frio. Neste trecho da
trilha se vê fitas nos galhos das arvores e aparecem totens indicando o
caminho. Seguimos por subidas e descidas com muitos bambus no caminho eram um
pesadelo, espetava as pernas e braços, as 17:30 chegamos no Cupim de Boi 2530m,
muita neblina e chuva neste trecho, muitos totens na crista nos deixaram desorientados,
procuramos e não achamos o caminho correto, decidimos passar a noite no alto do
Cupim, discutimos muito por que este local é um lugar indicado a ficar, não
teve jeito. O Reinaldo surtou, ficou
indignado por estarmos no alto ele sem anoraque.
Ficamos no meio do capim elefante colocamos
umas pedras no chão para sentarmos e ali ficamos molhados e com frio,
acendermos o fogão para preparo de um macarrão e cafe, e o local ficou
aquecido. O Reinaldo estava mal com o frio
e molhado, com o cansaço sentados e molhados cochilamos foi situação difícil, ficou
melhor quando decidimos queimar o capim e os os copos de macarrão instantâneo
para o fogo nos aquecer (Milton) delirava dizendo:
Que piso de granito bonito, nesse momento caímos
na risada, enfim, com o amanhecer fizemos um café fomos procurar o caminho para
seguirmos, tudo indicava pro alto na crista, subimos seguindo o caminho com
totem ate que achamos o caminho ficamos animados e seguimos rumo ao Pico dos 3 Estados,
levamos 1 hora e 20 minutos seguimos adiante rumo ao Pico dos Ivos, no caminho
há fitas nos galhos indicando o caminho nas arvores e totens, porem tem que
estar atento é fácil se perder, muitos bambus são terríveis, muitas subidas e
descidas, a chuva e a neblina nos acompanha. Eu (Milton) comecei a ouvir varias
pessoas falando, parecia que tinha uma festa, e comentei com o (Emerson) se ele
estava ouvindo vozes, e disse que não, tirei o gorro do anoraque e mesmo assim
continuei ouvindo vozes, e fiquei pensando, estamos a 2500 metros de altitude e
impossível ter uma festa nas redondezas são os efeitos do desgastes físico, sem
dormir etc., Descendo olhava para as arvores distantes, via postes com fios, a
estrada deveria estar próxima, eu perguntava para o (Emerson), vi arvores,
pensei, melhor pensar em seguir em frente, fomos ate que chegamos no inicio da
fazenda do Pierre, a chuva tinha parado, o caminho ficara melhor a estrada não
acaba, quando finalmente chegamos na estrada de asfalto que vai para Itamonte, eram
16:00 horas de domingo, estávamos cansados, fomos seguindo pela via de acesso a
cidade, o corpo e os pés muito dolorido, parei e me sentei no guarde-reio e tirei
a meia para descansar, o sono ela implacável e achei melhor voltar a caminhar, para
nossa sorte passou um carro na estrada buzinou, manobrou e retornou parou, e nos
ofereceu uma carona gentilmente, o motorista era o Sinai, nos levou a ate
cidade e nos esperou para nos levar para Passa Quatro onde estava nosso carro.
Ficamos admirados por sua gentileza e atenção
nos contou um pouco de sua vida e que adorava esportes adventure oferecemos uns
trocados ele não aceitou, na cidade tomamos um cafe com o (Sinai) e seus
amigos, nosso amigo (Cláudio) teve um mal súbito e desmaiou porque nos últimos
trechos da travessia não fez a reposição corretamente teve que tomar soro no
hospital, a enfermeira que o atendeu disse é muito comum as pessoas terem mal estar e ate se perderem na Serra
Fina, quando ele melhorou fomos comer um lanche e conversar sobre esse formato
de travessia que fizemos.
Conclusões: Deveríamos ter verificado todos itens
importantes, pois esquecemos os mapas e lanterna, o (Reinaldo) foi sem o anoraque,
saímos do trabalho fomos fazer a travessia no mesmo dia e perdemos muito tempo
com duvidas no Vale do Ruah e no Cupim de Boi tudo isso colaborou para um maior
desgaste.
Em dezembro/2013 durante nossos treinos de
corrida, decidimos fazer a travessia novamente desta vez com adaptações.
Ao analisar as ultimas vezes que fizemos,
decidimos fazer novamente do centro de Passa Quatro ao centro de Itamonte o
percurso seria de aproximadamente 62 km.
No carnaval deste ano fizemos o caminho da fé
430km pedalando, 5 dias intensos, em junho participamos do X-Terra 80K em Ilhabela
prova desafiadora de alto grau de dificuldade. Treinados, decidimos fazer
novamente a travessia em Agosto.
No dia 08/08 sexta feira saímos de São Paulo as
05:00 horas, (Cláudio,Emerson,Marcelo e Milton). Seguimos rumo a Itanhandu para
conversar e rever nosso amigo Sinai, fomos levar um presente por sua gentileza
e atenção por ter dado uma carona para Passa Quatro, chegamos na cidade de
Itanhandu as 9:30da manha para tomar um café e conversar com nosso amigo mas,
não o encontramos decidimos ir para Itamonte descansar da viagem na pousada do Thomas as 11:00 horas, fomos ao
mercado, almoçamos e jantamos na própria pousada e fomos tirar um cochilo, as
21:00 arrumamos nossas mochilas pegamos um taxi para Passa Quatro as 22:10
começamos a caminhada, noite de lua cheia que iluminava o caminho, chegamos na Toca
do Lobo á 01:10, reabastecemos as mochilas e subimos rumo ao Capim Amarelo, a
noite estrelada deu lugar a neblina e vento forte nas cristas estava muito frio,
as 05:40 parada para descanso e reposição com macarrão instantâneo e um café.As
06:12 voltamos a seguir o caminho, dia de sol com algumas nuvens paramos no rio
claro para abastecer e descansar e nova reposição eram 10:30 voltamos a
caminhar e subimos para Pedra da Mina quando chegamos eram 12:07, assinamos o
livro pela terceira vez, fomos breves descemos para o Vale Ruah. Eram 12:45 quando
chegamos no vale ao atravessar o charco no rio verde notamos que o rio estava quase seco com pouca
água, abastecemos e seguimos em frente passando pelos terríveis capim
elefantes e touceiras que escondem pedras no chão, as 15:20 chegamos no Cupim de
Boi.
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Cupim de Boi e Pico dos Três Estados |
O tempo estava nublado ventando frio e com
neblina, não chovia, caminhamos por 1 hora e 30 minutos ate chegar no Pico dos
Três estados eram 17:50 em poucos minutos iria escurecer. Após o Pico dos Ivos
a orientação fica complicada gerou dividas sobre as marcações totens e fitas, estávamos
com 20 horas de caminhada, o cansaço era alto e prejudicava na orientação,
ficamos procurando os totens e fitas, fomos em frente, por descidas nas cristas
e trilhas com bambus ate que por desorientação tivemos que voltar 10 minutos
ate o ultimo totem e seguir outra trilha ate o alto.
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Altos dos Ivos |
A frente tinha um
pessoal acampando e comendo. Conversamos brevemente e seguimos, mais a frente
paramos eram 21:00 horas de sábado,
comemos macarrão e tomamos café, e continuamos a caminhada com ansiedade de chegar ate fazenda do Pierre,
trilha interminável, muitos bambus, que sofrimento, ate que chegamos na trilha
aberta sem bambus que dava acesso a fazenda.
Com o desgaste físico e o sono comecei a ver
coisas, olhava para a mata ao redor e vê outra imagem, e assim foi ate que
finalmente chegamos na estrada. Eram 01:00 hora de domingo no relógio marcava 27
horas de caminhada, na estrada não passava nenhum carro, fomos para Itamonte
sem opção encaramos 17km com frio e vendo miragens no lugar das arvores ao lado
da pista via prédios, fizemos em media 4 km por hora sem condições de trotar
devido a dores na sola dos pés tivemos que focar na chegada na pousada passaram-se
3 horas, ate que finalmente as 04:30 horas de domingo na cidade vimos a placa
Bem Vindo a Itamonte, andamos mais 30 minutos ate que e finalmente as 05:00 horas
da manha de domingo chegamos na pousada no centro da cidade no relógio marcava 31
horas, 62km, e 2 noites sem dormir, desafio completo.
Descansamos ate as 14:00 e as 15:00 horas almoçamos
e retornamos a São Paulo.
Considerações:
Fazer a travessia Serra Fina neste formato
andando de sexta até domingo não foi nada fácil e não recomendada, o ideal e
pousar em algum ponto estratégico na base de um dos picos e no dia seguinte
continuar, muitas subidas e descidas fortes, os capins elefante e os bambus no
caminho aumentam o grau de dificuldade acelerando o desgaste físico e mental, chovendo
os perigos aumentam e não é recomendado fazer a travessia.
Vale lembrar, caso tenha interesse em fazer a
travessia quanto mais treinado estiver melhor, ira aproveitar cada momento do
trajeto com belas paisagens um bom motivo para querer concluir a travessia mais
difícil do Brasil e, porque não como nos, querer retornar.
Equipe Lago dos Patos
Resumo da travessia 02ª tempo liquido sem as
paradas
SEXTA DE PASSA QUATRO ATE TOCA DO LOBO = 02:50
( 40MIN ATE ASFALTO + 2:10 ATE TOCA LOBO)
SÁBADO DA TOCA DO LOBO ATE CAPIM AMARELO =
03:53
DO CAPIM AMARELO ATE ACAMPAMENTO NO PE DA
PEDRA DA MINA = 03:53
DO ACAMPAMENTO ATE PEDRA DA MINA = 01:13
DA PEDRA DA MINA ATE ACAMPAMENTO BASE = 03:28
DO ACAMPAMENTO BASE ATE BAR NO PAIOLINHO =
02:16
DO BAR PAIOLINHO ATE PASSA QUATRO = 02:41
======================================
TOTAL = 21:17 tempo liquido
Resumo da travessia 03ª tempo liquido sem as
paradas
DE PASSA QUATRO ATE A TOCA DO LOBO = 03.04
DA TOCA DO LOBO ATE CAPIM AMARELO =
03:04
DO CAPIM AMARELO ATE PEDRA DA MINA =
04:26
DA PEDRA DA MINHA ATE VALE DO RUAH =
0:45
DO VALE DO RUAH ATE CUPIM DE BOI =
04:00
DO CUPIM DE BOI ATE 3 ESTADOS =
01:20
DO 3 ESTADOS ATE ASFALTO = 05:40
==============================
tempo liquido - 22:15
Resumo da travessia 04ª Travessia - tempo
bruto com as paradas
INICIO EM PASSA QUATRO AS 22:10 HS
Tempo Total
DO CENTRO PASSA QUATRO ATE CAPIM AMARELO =
08:22 - 08:22 - ( 06:12 )
DO CAPIM AMARELO ATE A PEDRA DA MINA =
05:54 - 14:17 - ( 12:07 )
DA PEDRA DA MINA ATE O VALE DO RUAH =
0:37 - 14:55 - ( 12:45 )
DO VALE DO RUAH ATE O CUPIM DE BOI =
02:40 - 17:35 - ( 15:25 )
DO CUPIM DE BOI ATE A ESTRADA ASFALTO =
09:34 - 27:00 - ( 01:10 )
DO ASFALTO PORTARIA ATE CENTRO ITAMONTE =
04:00 - 31:00 - ( 05:10 )
tempo bruto 31 horas